quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sem sinal de fumaça

Esqueci de contar: hoje faz um ano que parei de fumar!

Tudo de b(e)om

Passando pra dar um oi, uma respirada.
Vida anda corrida, agitada... mas feliz.

O sumiço tem razão de ser, foi pra arrumar a casa e recuperar aquela identidade que eu achava ter perdido. Se perdi, encontrei!

A cor do dia é o amarelo.

Volto logo.

E feliz!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Desejo, mais saudade

Hoje lembrei que todas as noites você colocava essência no difusor, e deixava o quarto ainda mais gostoso pra dormir.

Saudade da concha.

domingo, 21 de agosto de 2011

Desejo, quando

Ah se você soubesse quantas frases não ditas e desejos não expressados caberiam no abraço que meu peito pede aos meus braços que te envolvam e não te deixem mais partir.

Desejo, afinal

E mesmo com a remota (e utópica) possibilidade de voltar no tempo e corrigir erros, começou a escrever, e mesmo que mentalmente, uma lista que parecia sem fim, mas era cheia de boas intenções.

E chegava a sufocar de tanta saudade, porque afinal, tudo ainda era muito real e muito verdadeiro, apesar de não ser mais dois.

domingo, 7 de agosto de 2011

Domingo de novo

Que bom que passa. Já cicatrizado do golpe, vou ali brincar de viver.

De onde quer que tenha vindo, obrigado força que fez brilhar o sorriso em meu rosto.

O golpe que o domingo desfere

É inevitável: principalmente quando me descuido.

Se baixo a guarda e tiro o escudo d'alma, ele chega e golpeia, como samurai e sua espada, deixando um corte superficialmente profundo.

Pele e a alma feridas, marcadas com a palavra 'saudade'.

Mas tem de se seguir. Há de chegar um domingo sem samurai, sem escudo e sem saudade pra açoitar.

E o sol me traz o sorriso que eu pensei ter deixado esquecido em algum lugar.